A água da bacia hidrográfica do rio Mondego registou, na sequência dos grandes fogos de 2017, «um aumento considerável de alumínio, ferro e manganês, mas não há risco para a saúde pública», revela o estudo de uma equipa de investigadores do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra (UC) e do Departamento de Ciências da Terra (DCT) da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC).
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