A passagem do secretário-geral do CDS, Pedro Morais Soares, por Aveiro, na ronda que irá fazer pelas estruturas locais do partido após o congresso que conduziu Assunção Cristas à liderança do partido, sucedendo a Paulo Portas, pode não ser pacífica dado o clima de contestação protagonizado pela demissão de dois conselheiros nacionais, Fernando Almeida, e de Miguel Vidal, respectivamente, líderes da concelhias de Ovar e Águeda.
Os dois contestam o ambiente de “pressões” verificado no congresso, particularmente, durante a formação da lista para o Concelho Nacional, encabeçada por Filipe Lobo d’Ávila, alternativa à apoiada por Assunção Cristas.
Leia a notícia completa na edição em papel.
