Chegam de madrugada para montar as bancas e, às primeiras horas da manhã, começam a ouvir-se os pregões. “A 5 euros. Ó lindas, aproveitem hoje. É bom e barato”, garantia um comerciante de roupa. “Ó senhor, não quer uma frutinha? É boa, rijinha e fresquinha”, escutava-se mais à frente.
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