O mosteiro de Seiça deverá vir a ser “expurgado” de tudo o que não tenha a ver com a ruína do convento. «Este é o critério mais seguro para o leque das linhas de financiamento» e para a necessária classificação como “Edifício de Interesse Nacional”, por parte da Direcção Geral do Património Cultural. Palavras do presidente da Câmara, ontem na feira anual de Seiça, no lançamento do livro “O Mosteiro de Seiça e a fábrica de descasque de arroz – do silêncio dos arrozais ao ruído fabril”, da autoria da docente de História Maria Isabel Sousa.
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