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Abate de cão: Câmara e clínica garantem que cumpriram lei


Diana Cohen Quarta, 30 de Maio de 2018
A recolha, por parte dos serviços municipais, de um cão errante que acabaria por ser entregue e abatido numa clínica privada, veio reacender a polémica sobre a situação dos animais errantes em Aveiro, onde não existe canil. O grupo “Por um Canil Municipal em Aveiro” diz que a autarquia não zelou pelo bem estar no animal e que o cão deveria ter dado entrada num canil municipal, onde teria direito a 15 dias de permanência até ser resolvido o seu destino. E, remetendo para um vídeo que está a circular nas redes sociais, relativo ao resgate do animal, ocorrido na manhã de sexta-feira, em São Bernardo, refere que este não se encontrava em mau estado. A Câmara Municipal de Aveiro divulgou, entretanto, um comunicado, em que relata que os serviços foram chamados por uma munícipe, que alegava que o animal “estava cego e andava aos círculos”, pelo que efectuou as “diligência necessárias” para que pudesse ser analisado. Entretanto, o veterinário deslocou-se ao local, concluindo-se que “para além da avançada idade e magro, sofria de várias patologias: globos oculares dilacerados e sinais de patologia neurológica” e “não era portador de chip identificador”. Assim, após ter sido eutanasiado, “foi recolhido e colocado em local próprio para posterior tratamento sanitário”. No mesmo comunicado, é realçado que tanto a autarquia como os seus profissionais e as clínicas veterinárias parceiras “valorizam os animais e procuram sempre as melhores soluções tendo em vista o bem-estar de todos”.
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