É seguramente um curso singular da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, com um conjunto de situações a diferenciarem aqueles que assinalaram ontem os 50 anos do curso. Situados pelo tempo entre duas crises académicas (1962 e 1969), viveram a última Queima das Fitas antes do luto estudantil. Ou seja, a última antes do regresso da festa, no pós-25 de Abril de 1974.
O que quer dizer, como diria Teresa Sousa Fernandes, uma das organizadoras e “alma” do encontro, que a vida académica de então foi «muito importante». O regime ditatorial, com colegas presos ou que interrompiam o curso para irem para a guerra, outros que seguiam para o ultramar no final dos estudos, convergiram para criar um grupo «muito unido».
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