Júnior Souza confessou ontem ter morto, a tiro, Ismael Soares depois de um desentendimento no interior de uma discoteca onde ambos tinham estado. O jovem brasileiro, de 22 anos, tinha ficado em silêncio no início do julgamento (na terça-feira), optando por falar apenas depois de ouvidas todas as testemunhas. «Estava cego de ódio», vincou Junior Souza, admitindo que estava alcoolizado e sob o efeito da cocaína e acrescentando ainda que estava «com raiva» de Ismael Soares e «farto das suas humilhações».
No início do depoimento, ontem à tarde no Tribunal de Coimbra, referiu que já havia um historial de conflito com a vítima, que era segurança informal na discoteca Avenue, na avenida Afonso Henriques, mas que eram águas passadas.
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