Já é possível, no nosso país, brincar com Salazar? Dessacralizá-lo? Exumá-lo? Amassá-lo, como uma criança amassa plasticinas de cores diferentes? Já é possível, em Portugal, deixar de ter pudor de “mexer” nesta figura, apontada como “mago” nas Finanças, mas que “nos” tirou a liberdade de expressão e “nos” impôs anos de censura?
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