Entre sete regiões analisadas no âmbito do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), o Centro do país apresenta alguns dos melhores «indicadores» nacionais, mas que também mostram que há trabalho a fazer, nomeadamente em questões de prevenção e de factores de risco.
Realizado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, em colaboração com as administrações regionais de saúde (ARS), o estudo epidemiológico concretizou-se em 2015 com avaliação de 4.911 pessoas, com idades entre os 25 e os 74 anos. Em observação estiveram o estado de saúde, com especial incidência na diabetes, hipertensão arterial e obesidade, mas também a avaliação de determinantes de saúde, como consumo regular de vegetais e frutas, mas igualmente de factores de risco como tabagismo e sedentarismo. Em equação estiveram também os cuidados preventivos, num inquérito que conformou os resultados com o grau de escolaridade e situação profissional dos intervenientes no INSEF.
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