Num mundo que é cada vez mais uma aldeia, na qual convivem pessoas das mais variadas latitudes, há uma ferramenta que se torna essencial para que a coexistência de todos seja possível e agradável: a comunicação. Sem ela, é impossível criar relações ou fortalecer laços que se pretendem inquebráveis. Ora, foi a pensar nisso que, em 2014 – num momento em que as crises migratórias começavam a atingir níveis inimagináveis -, em Leiria, nasceu o SPEAK, um programa social de partilha de línguas e culturas que tem como primeiro objectivo a facilitação da “integração dos migrantes no seu novo país de residência”. Agora, no seu plano de expansão que pretende chegar a 20 cidades europeias até ao final do ano – já está, por exemplo, em Madrid, Turim e Berlim -, chega a Aveiro, pela mão de Valeria Meneses, uma mexicana de 32 anos que conheceu o projecto como professora de espanhol… e aluna de português.
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