Garantir a salvaguarda do património natural e edificado é o objectivo do Plano Específico de Intervenção Florestal (PEIF) para a Mata Nacional do Buçaco, que acaba de ser aprovado pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta da Mealhada. Um documento elaborado por «um dos maiores especialistas da matéria» do país, Francisco Castro Rego, professor no Centro de Ecologia Aplicada da Universidade de Lisboa, sublinha nota da autarquia da Mealhada, que enfatiza, igualmente, o «recurso às mais avançadas tecnologias de análise e comportamento dos fogos». Um documento que «preconiza a criação da uma unidade de bombeiros sapadores na mata» e sublinha a importância acrescida da cooperação.
O PEIF centra-se na prevenção dos fogos florestais, uma das principais ameaças à Mata do Buçaco, orientando a intervenção em dois aspectos, a saber: «a gestão da mata intramuros e a gestão das propriedades florestais vizinhas, identificadas como aquelas que potencialmente poderão ser mais perigosas por serem mais susceptíveis ao fogo», adianta nota da autarquia. Os ventos, acrescenta, «foram identificados como um factor chave para determinar toda a linha de acção do plano».
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