Prestes a completar três décadas de carreira – o que acontecerá durante o ano de 2019 – o quarteto de amigos e músicos formado por Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel, prepara-se para lançar um trabalho discográfico que promete ter uma sonoridade diferente de todos os outros já no mercado.
O grupo partiu para o Rio de Janeiro, no Brasil, no passado dia 10 de Dezembro, onde se manteve até dia 23 deste mês, para as gravações do novo disco. Foi nesta cidade que decorreram as gravações.
E a justificação é dada por Artur Fernandes, sublinhando que o produtor, Jaques Morelenbaum, consagrado violoncelista, é de lá, bem como os músicos que foram convidados a gravar com o grupo aguedense.
Artur Fernandes já garantiu que, sendo o produtor quem é, “será certamente um trabalho discográfico diferente de todos os anteriores”, sublinhando que a intenção é fazer com que a sonoridade seja diferente, “fazendo com que o som dos Danças Ocultas seja mais radiofónico, fazendo com que a nossa música seja mais audível e visível. Uma sonoridade mais global, menos portuguesa e mais do mundo. Em suma, penso que se trata de um som mais urbano e cosmopolita e, desta forma, pretendemos atingir também uma faixa etária mais baixa”, defende.
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