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Plano para o futuro do Pinhal do Rei apresentado no 1.º trimestre do ano


Texto: Sónia Perdigão / Foto: Luís Filipe Coito Quarta, 20 de Dezembro de 2017

“Até ao final do primeiro trimestre [de 2018] haverá um plano para o futuro do Pinhal do Rei”, anunciou ontem o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, na primeira acção de estabilização de emergência, pós-incêndios, nos terrenos da Ribeira de Moel, na Mata Nacional. Segundo Miguel Freitas, “esse quadro está a ser construído com um conjunto de universidades que constituirá aquilo que é o conselho científico e que acompanhará o ICNF (Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas) na elaboração do plano para o Pinhal de Rei”.
Segundo o secretário de Estado, está prevista a constituição de “um observatório local para acompanhar e ter informação permanente” sobre as acções que vão ser levadas a cabo na Mata Nacional  de Leiria, que, além da estabilização do solo, vão compreender o corte de árvores, a reflorestação da zona ardida e o controlo de espécies infestantes. 
O primeiro passo para o no­vo pinhal foi dado ontem, junto à Ribeira de Moel, na Marinha Grande, onde o ICNF, o Grupo de Intervenção, de Protecção e Socorro da GNR (GIPS), e a Força Especial de Bombeiro (FEB) se uniram para construir barreiras, aproveitando os troncos queimados, de modo a consolidarem as dunas que são sobranceiras à Ribeira de Moel, evitando, assim, que as areias sejam arrastadas para o leito da Ribeira de Moel pelas chuvas e ventos. 

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