Os Centros de Actividades Ocupacionais da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Coimbra estão na primeira linha a apoiar pessoas que, em grande percentagem, têm hoje 40, 50 e até 60 anos. Todavia, nesta população os sinais de envelhecimento surgem mais cedo e não é incomum que, aos 40-50 anos, se comecem a detectar perdas na autonomia e funcionalidade, que têm grande impacto na qualidade de vida da própria pessoa e das respectivas famílias.
«Após alguns diagnósticos médicos de demência, procurámos encontrar forma de intervir na literatura disponível nos manuais direccionados para esta diagnose. Hoje existe uma grande diversidade de literatura e de manuais de propostas de actividades disponíveis para intervir nas situações de demência mas, para pessoas cuja situação prévia é um funcionamento “normal”, que fica comprometido, em consequência do seu surgimento», afirmou Antonieta Figueira, da equipa técnica de S. Silvestre.
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