Fez ontem três anos que Margaret soube que tinha um linfoma. Logo ela que tantas vezes pensou que, se alguma vez lhe dissessem que tinha cancro, não aguentaria. «O que seria de mim? Das minhas filhas?», comenta. Apesar do medo, das dúvidas, das angústias, iniciou tratamento em Janeiro de 2015, consciente de que «teria uma luta muito grande pela frente».
E teve. Entre tratamentos «muito agressivos», de dores e queda de cabelo, passou por um processo de divórcio. Mas não desistiu. «Agarrei-me às minhas filhas», conta. «Elas passaram a ser o meu grande objectivo», continua, recordando o dia em que a filha, Matilde, então com 8 anos, lhe disse: «Mãe, o que tens é um cancro, mas o cancro não te vai matar».
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