Graça Manaia estava do outro lado do processo em Abril do ano passado. Na altura, a sala de espera dos Serviços de Radioterapia e Oncologia Médica do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) era um espaço de angústia e ansiedade «na fase mais complicada» do seu tratamento contra o cancro.
Licenciada em pintura, ver outros artistas a invadirem com tintas e telas aquela sala de espera e a “pincelarem” de cor e esperança o dia de tantas pessoas que, como ela, estavam a atravessar uma fase menos boa, não só a emocionou profundamente como lhe deu vontade de ajudar.
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