O militar da GNR que sobreviveu a um disparo em Aguiar da Beira conseguiu chegar cerca das 07h15 a casa de um colega, depois de ter andado perdido no mato, a sangrar, disse este ontem em tribunal.
“Santos, levei um tiro na cabeça. O (Carlos) Caetano está morto. Ajuda-me”, foram as palavras que Carlos Santos, militar da GNR de Aguiar da Beira, ouviu do seu colega António Ferreira quando abriu a porta no dia 11 de Ôutubro de 2016.
Leia a notícia completa na edição em papel.