São 175 anos de actividade ininterrupta, sublinha, com notório orgulho, Carlos Nunes, presidente da direcção da Sociedade Filarmónica Figueirense. Um verdadeiro feito, que coloca esta colectividade «como a mais antiga do concelho da Figueira da Foz, a terceira mais antiga do distrito e a quinta ou sexta a nível nacional». Pergaminhos não faltam a esta agremiação, que viveu muitos «momentos de glória», marcando presença, nomeadamente, «na inauguração do caminho-de-ferro» ou «da ponte sobre o rio Mondego» ou espectáculos no Casino, com a presença do Presidente da República.
Marcos singulares da história que “exigem” comemorações a “preceito”. E é isso que está a acontecer. Ontem massistiu-se a uma gala, hoje há baile, mas é amanhã que se celebra o grande dia. Na sessão solene, marcada para as 18h00 – as comemorações começam às 10h00 com o hastear da Bandeira, missa na igreja matriz (12h00), romagem ao cemitério (15h00), arruada (16h00) e concerto (17h30) - a Sociedade Filarmónica Figueirense vai, também, manifestar o seu agradecimento público, dentro e fora da instituição.
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