O arranjo urbanístico na praceta da Rua Vitorino Nemésio, na zona frontal à escola do primeiro ciclo de Azurva, está parada, denunciaram ontem moradores e o vereador socialista Manuel Sousa na reunião pública do executivo camarário. Após uma primeira interpelação do autarca da oposição, o presidente da Câmara, Ribau Esteves, explicou que a obra estava a ser realizada pela Paviazeméis, uma empresa implicada no processo judicial Ajuste Secreto, em que há suspeitas dos crimes de corrupção activa e passiva, prevaricação, peculato e tráfico de influência.
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