Um relatório técnico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) revela que há uma probabilidade baixa de terem ocorridos descargas eléctricas (raio) na proximidade do local e hora de início do incêndio de Pedrógão Grande. Contudo, há uma referência de que esta probabilidade não é nula.
“Tendo em conta que a eficiência de detecção da rede é de 50 por cento para descargas intra-nuvem e de 95 por cento para descargas nuvem-solo, a presente análise sugere uma probabilidade baixa, não nula, de ocorrência de descargas nuvem-solo na proximidade do local de início do incêndio de Pedrógão Grande”, refere o IPMA.
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