José Ventura faz cestos «desde criança». O pai, natural de Gonçalo, na Guarda, também era artesão, e com ele aprendeu, como aprenderam os primos e os cunhados, a arte da cestaria. Ontem, logo na primeira hora de XXVI Ceirarte, marcava presença e ia adiantando alguns trabalhos. Mostra-nos cestos para arrumação, arcas de roupa para bebé, cestos para a lenha, cestas de piquenique ou de decoração.
«Um cesto tem sempre utilidade», garante o artesão de Póvoa do Pinheiro. Já repetente num certame que é a festa mais importante da freguesia de Ceira, José Ventura diz que participa «por gosto» e que «às vezes compensa, outras nem por isso». Recorda os tempos em que não chegavam as suas mãos, as da mulher e as dos filhos para fazer tantos cestos.
Leia a notícia completa na edição em papel.
