A Escola Tecnológica, Artística e Profissional de Pombal (ETAP) poderá agir judicialmente contra a ex-directora da instituição, face ao conteúdo de uma carta aberta que fez publicar na imprensa, e na qual denuncia um conjunto de alegadas irregularidades e ilegalidades cometidas pela actual gestão. Na última reunião camarária, o vereador do PS Jorge Claro questionou o presidente da autarquia e simultaneamente presidente do conselho de administração da sociedade detentora da escola, se o conteúdo denunciado por Ana Pedro “tem fundamento”.
O presidente da autarquia começou por se referir aos “resultados” que a ETAP tem alcançado nestes últimos quatro anos, para reconhecer “alguma credibilidade” às considerações de Ana Pedro.
Segundo Diogo Mateus, o assunto será analisado tanto pelo conselho de administração como pela assembleia geral de accionistas da Pombalprof, sociedade anónima proprietária daquela que foi a primeira escola profissional criada no País.