Um grupo de 64 professores do distrito de Coimbra, pertencentes a quadros de agrupamento ou de escola não agrupada, está contra o actual modelo de colocação de educadores e professores no concurso para a mobilidade interna e, nesse sentido, enviou uma carta ao Ministério da Educação e aos grupos parlamentares da Assembleia da República onde defende a graduação profissional como critério a adoptar. A reivindicação não é nova entre os professores e não se pretende, nesta altura do ano, a mudança dos critério – porque já não irá a tempo – mas é intenção que o assunto entre na ordem do dia.
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