A Integrar vai tentar encontrar respostas sociais, não só para a população sénior, que é cada vez maior, mas também para as pessoas com problemas mentais. Estes serão «os grandes desafios» da associação de Coimbra para os próximos quatro anos, afirmou Helena Lourinho Pereira, falando aos jornalistas no final da sua tomada de posse como presidente da associação até 2020.
De acordo com a responsável, a maioria dos utentes da Integrar, nomeadamente aqueles que estão acolhidos no CAIS, a residência temporária com capacidade para 12 utentes, que a associação tem na Rua do Brasil, sofrem de patologias do foro mental e, para eles, gostaria de ver a funcionar um «apartamento de transição» que os ajudasse na inserção da sociedade sem um «corte abrupto» com os técnicos da Integrar. «No fundo, dar-lhes a resposta que falta na sociedade», continua a responsável, recordando que a grande maioria destes utentes, que passam pelo CAIS, têm problemas aditivos, relacionados com consumo de álcool e droga e que «se não tiverem apoio e controlo, caem».
Leia a notícia completa na edição em papel.
