«A gestão dos combustíveis [vegetação] na envolvente das cidades é muito fraca e limitada. O mato e as árvores quase que entram pelas janelas adentro de algumas casas», disse Luís Mário Ribeiro, da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial (ADAI) – Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra. Numa palestra realizada sexta-feira no âmbito da disciplina de Métodos de Apoio à Decisão – Prevenção e Emergência, no Departamento de Engenharia Mecânica da UC, o investigador admitiu que o incêndio ocorrido em Agosto de 2005 em Coimbra, com mais de oito mil hectares de área ardida, «teria hoje consequências semelhantes ou piores».
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