Entre os 2,5 e os três milhões de euros. É este o valor dos prejuízos nos estabelecimentos do Parque Verde provocados pelas cheias de há duas semanas em Coimbra, confirmou ontem Rogério Emídio Silva, um dos administradores do agrupamento de empresas instaladas na margem direita do Mondego.
Esta foi, segundo declarações do responsável à agência Lusa, a maior cheia alguma vez verificada nos últimos 12 anos (o início da exploração dos estabelecimentos, no Parque Verde do Mondego, foi em 2004), tendo a água atingido 1,40 metros dentro dos edifícios, danificando o chão, máquinas, mobiliário, electricidade e o sistema de esgotos, enumerou. «Foi tudo», desabafou Rogério Emídio Silva.
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