“Faremos tudo para que a UC não se transforme em fundação”

Diário de Coimbra Toma posse hoje para um ano de desafios. Com que espírito encara este mandato? Alexandre Amado Com muito entusiasmo. É uma responsabilidade enorme, para mim e para todos os que fazem parte desta equipa. Pelo legado histórico que vamos carregar nos ombros, pelos desafios a que nos propusemos, pelas dificuldades que 2017 vai ter e que sabemos que são muitas e muito diferentes. Foi vice-presidente de José Dias, presidente cessante, e é natural que o associem a continuidade. No entanto, já deixou claro que lidera um novo projecto. É certo que estive na anterior DG, que muitas pessoas que vão tomar posse também eram da equipa anterior e que este mandato assenta em bases de continuidade. No entanto, quando iniciámos este projecto decidimos fazer uma reflexão de início, pensar tudo de novo, não ficando presos ao programa e às linhas de orientação anteriores. Quisemos olhar para a AAC do ponto de vista externo, ver o que falta, o que é preciso fazer, qual é o nosso papel. Daí dizermos que se trata de um projecto novo, pensado de raiz, que aproveitou muito do que foi feito no anterior mandato e queremos intensificar: a proximidade à cidade; a aproximação, com bastante sucesso, a estruturas como o Organismo Autónomo de Futebol e que criou uma unidade diferente na AAC; o congelamento das propinas...