Saltam-lhe as palavras, numa urgência de se exprimir, quase sem paragens. Ouvir Zé Oliveira, 71 anos quase feitos, é adivinhar-lhe o tempo e o espaço em cada detalhe.
A desenvoltura de espírito imita a mão ágil com que desenha há mais de meio século. Quase uma vida. Pela sua pena já passaram milhares de rostos anónimos, gerações de estudantes que nele confiaram o engenho – mas sobretudo a arte - de serem caricaturados.
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