A programação para a nova temporada do Teatro Académico Gil Vicente (TAGV) segue a linha de 2016, «tripartida», portanto, entre o auditório principal, a actividade da Sala B (laboratório) e as actividades do Centro de Dramaturgia Contemporânea. Um ano que, segundo o director da estrutura, Fernando Matos de Oliveira, será de grande aposta na programação geral da sala principal, onde entram grandes produções de música, teatro, dança e cinema, mas será, sobretudo, uma temporada de grande afirmação da ligação entre o TAGV e a comunidade académica.
«Queremos reforçar o vínculo entre o teatro e a universidade», começa por dizer Fernando Matos Oliveira, destacando o Laboratório, um novo espaço de criação que existe há um ano, mas entra agora, definitivamente, em funcionamento. O LIPA – Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas, assim se chama, vai ser coordenado por Sérgio Dias Branco e funciona num espaço ao lado do Museu da Ciência. «Passa agora a estar integrado nas nossas actividades», destaca o director, sobre «um espaço de criação que não existia» que vai permitir aos alunos dos cursos ligados aos cursos de arte da Universidade de Coimbra terem um local para a «preparação» de eventos que depois poderão chegar ao público através da sala principal do TAGV.
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