No 9.º ano, o físico arouquense Filipe Costa enfrentou um desafio que envolvia um baloiço, um miúdo gordo e outro miúdo magro. Havia que contabilizar e avaliar as respectivas elevações. “Fiz as contas e vi que, com a física, nunca mais teria de discutir [resultados ou pontos de vista científicos] com ninguém”, disse nas Jornadas de Educação de Arouca, sobre o que o motivou a ser cientista.
O tal desafio precoce fê-lo, então, pensar que avançava para um campo 100 por cento mesurável, ao estilo do “sim ou sopas”. Hoje em dia, porque se confronta com a Teoria da Relatividade Geral, nomeadamente com a desadequação desta a fenómenos maiores do universo, não teve pejo em aconselhar os jovens de Arouca que pretendam saltar para a arena científica: “Não vão faltar coisas para descobrir; está quase tudo por descobrir”.
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