É inimaginável o que a democracia perdeu com o desaparecimento prematuro de Mota Pinto em 1985, aos 48 anos. Mas a lição que deixou, ontem recordada na “sua” casa de Direito de Coimbra, mantém-no vivo e como exemplo a seguir.
Daniel Proença de Carvalho, que acompanhou de perto o percurso político do antigo professor da Faculdade de Direito de Coimbra, deixou ontem a certeza de que Mota Pinto, enquanto governante numa altura conturbada do país, «nunca colocou os interesses pessoais, ou do partido, à frente dos interesses dos portugueses».
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