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Comparticipações às instituições sociais vão aumentar em 2017


Alberto Oliveira e Silva Sábado, 26 de Novembro de 2016
O ministro do Trabalho, da Solidariedade e de Segurança Social disse ontem, em Arouca, que a prioridade para o próximo ano é “garantir” às instituições sociais “uma maior tranquilidade do ponto de vista financeiro”. Vieira da Silva visitou ontem o Centro Social e Cultural de Fermedo, Escariz e Mato e o centro social da Casa do Povo de Alvarenga. Em 2008, como ministro do Governo de José Sócrates, tinha presidido ao lançamento das primeiras pedras desses equipamentos. “Há instituições com níveis de cooperação com a Segurança Social que não são suficientes para o seu equilíbrio financeiro”, sublinhou. O governante disse que, no próximo ano, uma das prioridades do seu ministério será “aumentar as comparticipações”, embora mantendo “os pés no chão”. Justificou a medida com o desejo de evitar que as instituições passem por crises e que, por via disso, se vejam obrigadas “a comercializar os seus serviços”. Sobre o alargamento da rede de equipamentos, Vieira da Silva salientou que o novo quadro comunitário, o Portugal 2020, tem inscritas poucas verbas para a construção de edifícios novos. Vincou que a prioridade passa a ser apostar na requalificação e recuperação. Anunciou, contudo, a intenção de alinhavar em 2017 “um programa de investimento um pouco mais ambicioso”, que permita melhorar as componentes físicas do edifício social português.
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