“Todos os anos, o Clube de Albergaria consegue formar boas equipas. Apesar de perder as melhores jogadoras, consegue sempre substituí-las e manter a qualidade”. “Este ano perdemos seis das nossas titulares do ano passado. É mais de meia equipa, mas temos de trabalhar para continuar a ser competitivas”. As declarações de Nuno Cristóvão, treinador do Sporting, e de Paula Pinho, técnica do Clube de Albergaria, imediatamente após o jogo que opôs as duas equipas, na Liga Feminina, aguçou-nos a curiosidade. Haverá uma mina de raparigas futebolistas em Albergaria-a-Velha e ninguém nos avisou?
Poucos dias após este encontro, quase por acaso, recebemos um e-mail que nos dava a conhecer uma escola de formação que, criada em 2012, ia agora dar um importante passo: ter uma equipa feminina de Benjamins B (escalão Sub/10) a competir… com rapazes. A única alternativa que têm, é preciso notar. Juntando os dois acontecimentos, era impossível não explorar a história que nos levou, então, a conhecer o futuro (que já é o presente) do clube vice-campeão nacional de futebol feminino.
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