O presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) acusou ontem a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) de «branquear responsabilidades» quanto às cheias que, no fim-de-semana, invadiram e causaram destruição nas margens do Mondego, falando num «estranho conluio» com a EDP, que explora a barragem da Aguieira.
Manuel Machado falava ontem, na reunião de câmara, em «coincidências evidentes» entre o aumento do volume das descargas na Barragem da Aguieira e «o preço da electricidade no mercado ibérico» praticado, «com a diferença de uma hora e meia a duas horas depois», pela EDP.
Leia a notícia completa na edição em papel.