Jornal defensor da valorização de Aveiro e da Região das Beiras
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Adriano Callé Lucas

“Vai ser um concerto em grande: estamos cheios de vontade de voltar aos palcos”


Sexta, 15 de Janeiro de 2016
“Highway Moon”, o álbum de estreia dos Best Youth, foi considerado, em 2015, um dos melhores discos portugueses do ano. E não foi uma, duas, ou três publicações a defini-lo assim. Os leitores da Blitz, revista especializada em música, colocaram-no no topo da sua lista. Os autores do Fora D’Horas, programa cultural da Sic Notícias, idem. O mesmo se pode dizer das publicações Prelude, Into the Music, Ouvido Alternativo e Glam Magazine. O reconhecimento veio de várias direcções, e o nome da banda constituída por Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas, amigos de infância que se juntaram profissionalmente para conhecer o sucesso, ficou no ouvido do público. Agora, antes da primeira actuação de 2016, o Diário de Aveiro escutou os músicos que actuam amanhã no Cineteatro Alba. Diário de Aveiro: Para aqueles que não conhecem, como definem os Best Youth? Ed Rocha Gonçalves: Quan­do nos fazem essa pergunta, temos alguma dificuldade em responder. As pessoas estão sempre à espera que digamos nomes de bandas, ou que soa àquilo, soa assim… Não temos muito jeito para nos definirmos. Na nosso opinião, fazemos música pop com alguma influência de música electrónica, mas não sabemos definir­--nos de forma mais profunda do que isso. E gostamos mais de quando as pessoas ouvem e nos definem. Para quem não nos conhece deixamos o mistério e convidamos a ouvir. A cumplicidade que têm é um arma que vos ajuda a pas­sar a vossa mensagem? Catarina Salinas: Não sei se é um arma. É algo inerente ao nosso currículo musical. É uma coisa natural em nós. Não é pensado. Mas sim, acaba por ser um trunfo para nós podermos fazer música juntos. ERG: E ficamos contentes quando as pessoas o dizem. A primeira vez que ouvimos as críticas e reacções aos nossos espectáculos em que era referida essa questão, foi uma surpresa. Nós trabalhamos juntos há muitos anos e esta é a maneira como somos. Não encaramos isso como uma arma, mas co­mo uma característica. Um trunfo? Pode ser, mas é só mais uma carta (risos). Autor: Adérito Esteves
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