Afinal os municípios não irão atribuir apoios sociais, no âmbito do plano de descentralização em curso, substituindo o Estado, ao contrário do que tinha afirmado o secretário de Estado das Autarquias, Carlos Miguel, em entrevista ao Negócios.
O comunicado do gabinete do ministro-adjunto, Eduardo Cabrita, apresentou uma versão diferente da do secretário de Estado, quanto aos objectivos daquele plano referindo que “relativamente à área da acção social, não está em causa qualquer transferência de competências relativamente ao pagamento de abono de família ou complemento solidário para idosos”.
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