Se o público tivesse dançado, Ana Moura teria saído de Aveiro completamente satisfeita mas os que encheram o Teatro Aveirense cantaram, bateram palmas e despediram-se dela em pé. Faltou dançar o fado, mas não faltou um convidte ao público com o refrão: “(...)Se o fado se canta e chora/também se pode dançar”.
Dançou ela, desta vez. Para a próxima, talvez, o público de Aveiro a acompanhe. Mas foi uma boa noite com a Ana Moura que agradecia muito a cada tema, mas também ouviu da platéia: “obrigado nós...”.
Antes de entrar no Aveirense ainda passou pelo bairro mais típico da cidade, antes e depois do jantar na Praça do Peixe e chegada do Aveirense, disse que já tinha saudades de cantar numa sala como aconteceu na noite da passada quinta-feira em Aveiro.
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