Em dia de 37.º aniversário, foi ontem homenageado o Serviço Nacional de Saúde e aquele que será sempre considerado seu “pai”, António Arnaut, numa cerimónia em que participaram primeiro-ministro e ministro da saúde e que lotou o auditório do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).
No agradecimento, o “político e escritor” - como ficou ontem gravado no busto erguido em sua homenagem, frente à entrada dos auditórios do hospital - lembrou tempos em que «cuidados de saúde eram um acto de caridade e não um direito fundamental», frisou ganhos daquela que é uma «conquista de Abril» e não esqueceu os indicadores sanitários que colocam hoje o país ao lado dos melhores da Europa. Mas, para o antigo ministro dos Assuntos Sociais, responsável pela criação do SNS, «a grande virtualidade» deste foi «ter convertido os descrentes e agnósticos do Estado Social».
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