As crianças têm a escola, as actividades extra-curriculares, as brincadeiras, os desenhos animados na televisão, os jogos de computador... Os adultos acordam já com pressa, somam ao stress e às responsabilidades do trabalho, as tarefas da casa e o cuidar da família, permanecendo acordados até altas horas. Miúdos e graúdos levantam-se cedo demais e vão tarde para a cama, muitas vezes ainda acompanhados de tablets e smartphones para última pesquisa ou mensagem.
Joaquim Moita, especialista em Medicina do Sono, diz que «os portugueses dormem pouco e mal». A insónia crónica afecta 10% da população e o consumo de benzodiazepinas - fármacos usados no seu tratamento - continua a crescer, apesar dos riscos que, «paradoxalmente», trazem à qualidade do sono a médio prazo (ver caixa).
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