
Distrital de Aveiro do PSD aprova candidatos a seis câmaras
A Comissão Política Distrital (CPD) do PSD aprovou, no passado sábado, «por unanimidade e aclamação», os cabeças de lista do partido às próximas eleições autárquicas para os concelhos de Vale de Cambra, Estarreja, Albergaria-a-Velha, Ílhavo, Anadia e Mealhada.
Da reunião, «saiu reforçado o objetivo de vencer as autárquicas no distrito, aumentando o número de câmara municipais», com o elenco presidido por Emídio Sousa a sublinhar que os nomes aprovados «são de pessoas com provas dadas, não apenas na vida política, mas, e principalmente, nas comunidades em que se inserem».
Em Albergaria-a-Velha, disputará a câmara Sara Vinga da Quinta, de 45 anos, advogada, pós-graduada em Direito Fiscal, e com curso de formação de formadores que certifica o CAP - certificado de aptidão profissional pelo IEFP.
José Miguel de Vasconcelos Aguiar Soares, de 49 anos, licenciado em Direito e Gestão para
Licenciados em Direito, e Gestor de Empresas na área de Saúde, foi o escolhido para Vale de Cambra. Enquanto em Anadia, a cor laranja será defendida por Jorge Eduardo Ferreira Sampaio, de 53 anos, licenciado em Engenharia Civil, pós-graduado em Conservação e Reabilitação de Edifícios e mestre em “Qualidade na Construção”. É doutorando em Turismo na Universidade de Aveiro.
A vereadora Isabel Simões Pinto, de 50 anos, é a candidata à Câmara de Estarreja. Licenciada em Serviço Social, é ainda pós-graduada em Psicologia da Infância e da Adolescência. António José Baptista Pires, de 55 anos, com curso médio da área de Engenharia Civil, e gestor, foi o escolhido para a Mealhada, e o PSD aposta em Rui Manuel da Silva Pedro Moreira Dias, de 60 anos, advogado, para Ílhavo.
Numa análise à atual situação política em Portugal, os presentes na reunião da CPD manifestaram o seu apoio «claro e unânime ao Governo» e ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, fazendo notar que «nunca um chefe de Governo e um Governo foram tão escrutinados».
Os dirigentes distritais vincaram que o primeiro-ministro «não cometeu qualquer crime ou ilegalidade» e acentuaram que «nunca se escusou a esclarecimentos, nos momentos e nos locais certos».
Sobre a ação governativa, foi assinalado que, em poucos meses de governação, as pensões foram
aumentadas, os jovens foram valorizados, os impostos desceram, o desemprego baixou e a
economia cresceu acima da média.
«Portugal não deve estar envolto em lama e as instituições não podem ser diminuídas», sentenciou a distrital. Com nota de que «Luís Montenegro devolverá aos portugueses a capacidade de dizerem aquilo que querem para o seu país».