Alberto Souto propõe reparações e uma rede municipal de passeios

O candidato do PS à Câmara de Aveiro, Alberto Souto, apresentou ontem a sétima proposta da série difundida aos domingos nas redes sociais, esta relativa à “Mobilidade”, mais precisamente aos passeios on­de as pessoas circulam e que «estão sempre com buracos», diz o socialista no texto publicado. O socialista aponta ainda pa­ra «arruamentos perigosos em todas as freguesias, sem qualquer passeio».
Perante este problemas, apresenta ideias para «melhorar mui­to a nossa qualidade de vida».
Concretizando, propõe uma «rede municipal de passeios», que coloque as pessoas «no centro das políticas de mobilidade» além de que, entende, é bom «caminhar mais e com muito maior segurança».
Esta rede é suportada por três pontos, uma «Estratégia Municipal para Caminhar em Segurança», designadamente para a escola, trabalho, eventos culturais e desportivos e compras. Como aconselha, «caminhar é importante para a saúde física de cada um, é barato e induz sociabilidade, descarbonização e sustentabilidade para todos».
Sugere ainda um “Piquete mu­nicipal de reparação da calçada à portuguesa» que deve continuar, defende, «no centro histórico». Como «recorrentemente aparecem buracos, é preciso ter uma resposta rápi­da», com um «piquete espe­cializado» a partir de uma fotografia que qualquer munícipe pode enviar do telemóvel para esse piquete.
Quanto a uma “Rede munici­pal de passeios», sugere que seja criada «fora do centro histórico», sem calçada à portuguesa mas com «outras opções técnicas de muito menor custo e de muito mais rápida construção (por exemplo macadame betuminoso, resinas antiderrapantes ou gravilha), tal como nas ciclovias».
É uma opção que «permitirá ter passeios em longas distâncias, nos eixos viários perigosos e em todas as freguesias». Perspetiva uma «rede pedonal contínua, segura e confortável, ausente de barreiras arquitetónicas e urbanísticas e com mobiliário urbano que per­mita o descanso para crianças e idosos». Esta rede, explica, «poderá ser urbana e não urba­na, intermodal, articulada com a rede ciclável e a demais oferta de transportes e responder às necessidades dos peões».