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Governo libanês encerra escolas e interrompe operações médicas não urgentes

O Governo libanês encerrou escolas nas áreas que foram alvo de ataques israelitas, apelando aos hospitais para interromperem todas as operações médicas não urgentes.

O Governo libanês encerrou escolas hoje e terça-feira em áreas que foram alvo de ataques israelitas, no sul e leste do país, apelando aos hospitais das mesmas regiões para interromperem todas as operações médicas não urgentes.

Segundo o ministro da Educação libanês, Abbas Halabi, as escolas nos arredores sul de Beirute, um reduto do movimento xiita pró-iraniano Hezbollah alvo sexta-feira passada de um ataque do exército israelita, também devem ser encerradas. 

A medida, frisou, aplica-se a todas as escolas públicas e privadas e deve-se aos “intensos ataques israelitas”, visando garantir a segurança da população.

O Ministério da Saúde libanês pediu hoje aos hospitais no sul e no leste do Líbano que suspendam todas as operações não urgentes, a fim de acomodar os feridos pelos intensos ataques israelitas.

O exército israelita afirma ter alvejado hoje mais de 300 posições do Hezbollah no Líbano, onde o movimento islâmico dispara foguetes contra o território de Israel, em apoio ao Hamas palestiniano em guerra contra Israel na Faixa de Gaza.

 

 

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