Passada que está a ‘azáfama’ de Agosto, Setembro chega ao Casino Figueira sem ‘folhas caídas’, antes com a predisposição de ajudar a “pensar, sonhar, lutar e chegar”, diz Domingos Silva, que entende ser tempo de “abandonar a lógica do passado para o presente” e, a partir do presente, “olhar o futuro, um tempo onde nunca se chega”. “Nesta casa, que é o templo do tempo de lazer, prazenteiro e útil, do prazer com futuro”, pretende-se caminhar, rumo “a uma vertente pensadora, de reflexão provocada, colectiva e partilha”.
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