O presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, apelou a que os organismos públicos que têm um papel no processo de construção do eixo rodoviário Aveiro-Águeda trabalhem com celeridade. A obra de 40 milhões de euros conta com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e os calendários têm de ser respeitados, sob pena de as verbas serem retiradas.
«Estamos a trabalhar a “mata-cavalos” porque temos de cumprir os prazos. Mas há um conjunto de entidades que por vezes não percebem esta velocidade e encravam o processo, e não podemos permitir que isso aconteça», assinalou, no passado sábado, em Travassô, na inauguração da obra de requalificação do edifício da junta de freguesia e do centro de saúde, com um membro do Governo a ouvir.
Perante Manuel Pizarro, ministro da Saúde, o autarca bairradino lançou o «apelo» à Agência Portuguesa do Ambiente para que acelere a realização do estudo de impacte ambiental. «Tem de andar rapidamente. Não nos podemos dar ao luxo de ter empatas, têm de correr a par connosco», frisou.
