O agente da PSP cujo disparo matou, em São João da Madeira, a namorada do assaltante André “Pirata”, natural da cidade, tentou parar a viatura com que este alegadamente tentava atropelar ou fazer algum mal a um colega agente, mas, segundo testemunho de inspetores da PJ (Polícia Judiciária), não era expectável que o tiro parasse a viatura. Os elementos da diretoria do Norte da PJ também sublinharam não ter encontrado provas de que “Pirata” tenha engatado a marcha-atrás no carro em que fugia, com o objetivo de atacar o segundo polícia no terreno.