No ano em que a Universidade de Aveiro (UA) comemora 50 anos, as intervenções a curto, médio e longo prazo, abrem um «novo ciclo de expansão e renovação», escreve na revista Linhas de dezembro da UA, Alexandra Queirós, vice-reitora para as Políticas para a Cultura e a Vida nos Campi, enquanto para o reitor, Paulo Jorge Ferreira, «investir», «intervir» e «adaptar» são três palavras determinantes. O reitor escreve no editorial da revista que não é possível ensino e aprendizagem inovadora, investigação de ponta e atrair investigadores de elevado mérito, viver a academia em pleno e atividades culturais, desportivas e académicas de qualidade, «sem investir, intervir e adaptar os espaços». A vice-
-reitora adianta que, «mais do que espaços de estudo ou de trabalho, a UA deve oferecer uma lista de espaços de fruição, convívio, partilha e criatividade, alojamento, alimentação, cuidados de saúde, prática desportiva, atividade cultural e lazer».
A UA participa na «reinvenção das paisagens universitárias». À «calma do ambiente dos claustros» sucedem espaços com um «papel fundamental na socialização académica e promoção de modelos de aprendizagem inovadores». Por isso, o plano da UA inclui espaços verdes, biodiversidade, «utilização consciente e responsável dos recursos naturais e adaptação às alterações climáticas», diz a vice-reitora.