João Dias salienta, em declarações à Lusa, que o assoreamento da Ria faz parte da evolução do sistema natural, desde a sua formação, e que o acesso aos cais dos pescadores e às marinas de recreio, bem como a navegabilidade dos canais precisam de manutenção, o que justifica a presença permanente de uma pequena draga.
Para o cientista, a “Empreitada de Transposição de Sedimentos para Optimização do Equilíbrio Hidrodinâmico na Ria de Aveiro”, adjudicada por 21,6 milhões de euros ao consórcio “ETERMAR/MMAS/
/RHODE NIELSEN”, por si só não resolve o problema da navegabilidade na Ria.