Uma sociedade por quotas, dedicada ao comércio de gado, e o principal gerente vão responder no Tribunal de Coimbra por 11 crimes de falsificação de notação técnica, referentes à reutilização de marcas auriculares de identificação de bovinos. No processo, que de certa forma fazia “desaparecer” animais que podem ter entrado na cadeia alimentar, respondem ainda outras duas gerentes da empresa sediada em Cantanhede.