O homem de 44 anos acusado da autoria de 21 crimes de furto qualificado, concretizados, na maioria, em garagens da zona urbana de Coimbra, entre Março e Maio de 2020 (período do primeiro confinamento), confessou apenas cinco dos factos que constam da acusação do Ministério do Público.
Com antecedentes criminais, o arguido, que justificou os furtos pelo «desamparo total» a que disse estar votado e pela toxicodependência, começou por negar a prática do furto no Centro de Apoio Social, Pais e Amigos da Escola n.º 10 – CASPAE, na Rua Infanta Dona Maria, de onde foram levados diversos bens, como 26 computadores (13 deles portáteis), telemóveis, duas máquinas fotográficas ou uma playstation, tudo num valor global superior a 11.700 euros. «Nego categoricamente», afirmou.