O ministro do Ambiente defendeu que o sector do calçado tem que andar “mais depressa” do que a sociedade para promover negócios diferenciadores e convencer o consumidor a preferir bio-materiais. “É preciso caminhar depressa sem usar os sapatos do passado”, salientou João Pedro Matos Fernandes, com nota de que “temos que usar o calçado do futuro e esse é certamente feito com bio-materiais”.